terça-feira, outubro 31, 2006

Comunicado do CRP em análise

Chegou ao nosso conhecimento um comunicado assinado pelo Exmo. Sr.Presidente do CLUBE RECREATIVO PIEDENSE, direccionado aos presidentes de outros clubes ao qual a APAGR não pode ficar indiferente.

Diz, o Exmo. Sr. Presidente Fernando Anes dos Santos, mostrando alguma indignação que, e passamos a citar: "... têm vindo a utilizar o nome do CRP para fins poucos claros, assim como associar o bom nome do nosso clube à recente associação criada por um grupo de pais, com a qual não queremos estar associados no momento presente nem no futuro...."

A) Para que fique bem claro, a APAGR reconhece todo o trabalho que o CLUBE RECREATIVO PIEDENSE tem desenvolvido, desde 1928 - data de sua fundação, e deseja-lhe os maiores sucessos desportivos quer no presente como no futuro.

B) Mais, a APAGR informa o Exmo. Sr. Presidente Fernando Anes dos Santos, que está indignada quer com o conteúdo quer com a forma da sua divulgação e ainda mais, com o tratamento dado às pessoas envolvidas.
Recomendamos ainda a quem desconhece as verdadeiras finalidades da APAGR, a consultar o Diário da República.

C) Achamos que como dirigente desportivo deveria sim, congratular-se com a formação de associações que só procuram trabalhar em prol da melhoria e aperfeiçoamento das modalidades desportivas, neste caso específico a Ginástica Rítmica.

D) A APAGR nunca mencionou o nome de nenhum clube como apoiante da nossa associação, mas sim clubes dos quais alguns pais são simpatizantes/sócios.

E) Informamos ainda que realmente existem, no momento, elementos do CRP apoiantes da APAGR, o que não deveria ser admiração, uma vez que um dos nossos principais objectivos de trabalho, é tão só o garantir a boa formação desportiva e pessoal das atletas. Qualquer pai/amigo de uma atleta o deve querer, seja ele de que clube for.

Para terminar, achamos que todos os encarregados de educação/pais têm o legítimo direito de estar preocupados com o desenvolvimento saudável e o bem estar dos seus filhos. Em situações que consideram preocupantes têm igualmente o direito de pedir esclarecimentos às entidades envolvidas através do diálogo.
Oxalá as respostas das treinadoras não venham acompanhadas de "estalos".